Um dos grandes jornalistas pelegos de BH, de nome Carlos Lindenberg Spíndola vem, na sua “coluna política” de hoje, com essa novidade. Serra quer Andréia Neves como sua vice( ler aqui). Na verdade, o eterno candidato a presidente descobriu a pólvora sem fazer barulho: ele quer na sua chapa realmente quem manda em Minas- ela- a “Primeira Irmã”, Andréia Neves, em cujo currículum político consta o fato de ter prestado “primeiros socorros” ao Sargento Guilherme do Rosário, veterano do DOI-CODI e que portava a bomba que explodiu préviamente em seu colo no tão falado episódio do show de primeiro de maio realizado no Riocentro, estão lembrados?
A partir dali, Andréia começou a agir nas sombras políticas do avô e, nomeada pelo próprio, virou “anjo da guarda” do aparente herdeiro político da família Neves, a quem o próprio avô se gabava de ter salvo de desvios comportamentais ao fazer dele “secretário”.
Naquela época, Aecinho andava em más companhias e brincava perigosamente com o mais conhecido produto de exportação colombiano. Naquela época corria a lenda que a revista “Veja” possuía em seus arquivos uma foto comprometedora do ex-governador mineiro, cara a cara com uma carreira de brilho.
Têm-se como verdade que Aecinho é um Léo Jaime as avessas, ao trocar a carreira de brilho pelo brilho da carreira política. Já no brilho do salão e das festinhas cariocas, a história que se conta não é bem essa. Esse mesmo brilho dos salões conta a seguinte história da carochinha: na verdade, quem Governou Minas nesses dois mandatos titularizados por Aecinho foi Andréia, com o título onomástico de “Presidente do SERVAS”, associação de prestação de serviços sociais cuja titularidade é dada a primeira dama do executivo, daí o título “Primeira Irmã”.
Hoje, casada com o filho de Francelino Pereira( lembram dele?), Andréia é viúva de Herval Braz, ex-jornalista global, amigo pessoal de Alberico Souza Cruz e autor de projetos inexeqüíveis de jornalismo impresso para políticos neófitos no ramo e que queiram brincar de “velhos homens de Imprensa” como o foram Newton Cardoso(“Hoje em Dia”), Pedro Irujo(“Bahia Hoje”) e Vitório Medioli(“O Tempo”).
Herval- morto de câncer precocemente aos 51 anos- é, ao lado da “Primeira Irmã”, autor e mentor do projeto “Aécio Presidente”, traçado para levar como figura de proa ao planalto o irmão de Andréia. O projeto, semelhante ao projeto de tomada do Estado delineado por Sergio Motta, com Fernando Henrique Cardoso como bobo alegre de fachada, teve sua estrutura abalada com a morte de Herval e o afastamento de um de seus financiadores- Vitório Medioli – que, ao se sentir enganado por Herval, abandonou tanto a idéia quanto o PSDB( é hoje um dos próceres estaduais do PV), salvando o jornal de uma falência fragorosa, hoje dirigido por Teodomiro Braga, ex- JB.
Apesar do baque, Andréia- depois da eleição do irmão- tomou conta com mão-de-ferro das verbas publicitárias estatais, amaciando a imprensa local de uma forma abjeta, já que o chamado “choque de gestão” desenvolvido pela administração PeesseDeBista, na verdade não passa de um “choque de indigestão”, no qual toda a infraestrutura estatal foi sucateada ao extremo em regiões fora da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um dos exemplos mais gritantes encontra-se no IPSEMG- Instituto de Previdência dos Servidores do Estado- cujos serviços(pasmem!) não cobrem a área territorial de Minas, alcançando, no máximo, 49% dos mais de 800 municípios que o Estado possui. Outro exemplo são os “apagões” diários( média de dez minutos) que os bairros fora da área central da capital das Alterosas sofrem, sob responsabilidade da CEMIG( Companhia Energética de Minas Gerais)- detentora da maior verba publicitária estatal e quase dada de graça a um consórcio norte-americano por Eduardo Azeredo – outro governante tucano de triste memória.
Andréia tem uma afinidade com José Serra: a de perseguir jornalistas isentos e que tentem falar a verdade sobre o que ocorre politicamente nas suas áreas de atuação. Diversos jornalistas mineiros que faziam um trabalho de qualidade no tripé de apoio governamental(Jornal “Estado de Minas”, Rede Globo de Televisão, Rádio Itatiaia) foram afastados e sumáriamente demitidos de suas funções por falarem a verdade em suas matérias. Como afago para essa postura submissa, cadernos e mais cadernos publicitários foram encartados na imprensa e campanhas descabidas sobre obras incompletas veiculadas em todos os veículos da mídia eletrônica. Um exemplo? Porque abrir capa no “Balcão”(Jornal de anúncios classificados) sobre as obras viárias em BH e o centro administrativo estadual – a grande obra desse segundo mandato de Aécio- Obra desenvolvida em conjunto pelas administrações municipal de BH e Estadual?
José Serra quer dar um tiro certo nessa campanha ao cooptar Andréia como Vice em sua chapa. Na verdade, ela não precisa se desimcompatibilizar de nada e vai continuar a agir nas sombras, determinando os agraciados com os afagos das verbas publicitárias dos dois maiores anunciantes do Estado: a CEMIG e a COPASA( Companhia de saneamento básico Estadual). E José Serra terá o “apoio incondicional” da mídia em BH. Esse é o preço que se paga à Imprensa Mineira.
A partir dali, Andréia começou a agir nas sombras políticas do avô e, nomeada pelo próprio, virou “anjo da guarda” do aparente herdeiro político da família Neves, a quem o próprio avô se gabava de ter salvo de desvios comportamentais ao fazer dele “secretário”.
Naquela época, Aecinho andava em más companhias e brincava perigosamente com o mais conhecido produto de exportação colombiano. Naquela época corria a lenda que a revista “Veja” possuía em seus arquivos uma foto comprometedora do ex-governador mineiro, cara a cara com uma carreira de brilho.
Têm-se como verdade que Aecinho é um Léo Jaime as avessas, ao trocar a carreira de brilho pelo brilho da carreira política. Já no brilho do salão e das festinhas cariocas, a história que se conta não é bem essa. Esse mesmo brilho dos salões conta a seguinte história da carochinha: na verdade, quem Governou Minas nesses dois mandatos titularizados por Aecinho foi Andréia, com o título onomástico de “Presidente do SERVAS”, associação de prestação de serviços sociais cuja titularidade é dada a primeira dama do executivo, daí o título “Primeira Irmã”.
Hoje, casada com o filho de Francelino Pereira( lembram dele?), Andréia é viúva de Herval Braz, ex-jornalista global, amigo pessoal de Alberico Souza Cruz e autor de projetos inexeqüíveis de jornalismo impresso para políticos neófitos no ramo e que queiram brincar de “velhos homens de Imprensa” como o foram Newton Cardoso(“Hoje em Dia”), Pedro Irujo(“Bahia Hoje”) e Vitório Medioli(“O Tempo”).
Herval- morto de câncer precocemente aos 51 anos- é, ao lado da “Primeira Irmã”, autor e mentor do projeto “Aécio Presidente”, traçado para levar como figura de proa ao planalto o irmão de Andréia. O projeto, semelhante ao projeto de tomada do Estado delineado por Sergio Motta, com Fernando Henrique Cardoso como bobo alegre de fachada, teve sua estrutura abalada com a morte de Herval e o afastamento de um de seus financiadores- Vitório Medioli – que, ao se sentir enganado por Herval, abandonou tanto a idéia quanto o PSDB( é hoje um dos próceres estaduais do PV), salvando o jornal de uma falência fragorosa, hoje dirigido por Teodomiro Braga, ex- JB.
Apesar do baque, Andréia- depois da eleição do irmão- tomou conta com mão-de-ferro das verbas publicitárias estatais, amaciando a imprensa local de uma forma abjeta, já que o chamado “choque de gestão” desenvolvido pela administração PeesseDeBista, na verdade não passa de um “choque de indigestão”, no qual toda a infraestrutura estatal foi sucateada ao extremo em regiões fora da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um dos exemplos mais gritantes encontra-se no IPSEMG- Instituto de Previdência dos Servidores do Estado- cujos serviços(pasmem!) não cobrem a área territorial de Minas, alcançando, no máximo, 49% dos mais de 800 municípios que o Estado possui. Outro exemplo são os “apagões” diários( média de dez minutos) que os bairros fora da área central da capital das Alterosas sofrem, sob responsabilidade da CEMIG( Companhia Energética de Minas Gerais)- detentora da maior verba publicitária estatal e quase dada de graça a um consórcio norte-americano por Eduardo Azeredo – outro governante tucano de triste memória.
Andréia tem uma afinidade com José Serra: a de perseguir jornalistas isentos e que tentem falar a verdade sobre o que ocorre politicamente nas suas áreas de atuação. Diversos jornalistas mineiros que faziam um trabalho de qualidade no tripé de apoio governamental(Jornal “Estado de Minas”, Rede Globo de Televisão, Rádio Itatiaia) foram afastados e sumáriamente demitidos de suas funções por falarem a verdade em suas matérias. Como afago para essa postura submissa, cadernos e mais cadernos publicitários foram encartados na imprensa e campanhas descabidas sobre obras incompletas veiculadas em todos os veículos da mídia eletrônica. Um exemplo? Porque abrir capa no “Balcão”(Jornal de anúncios classificados) sobre as obras viárias em BH e o centro administrativo estadual – a grande obra desse segundo mandato de Aécio- Obra desenvolvida em conjunto pelas administrações municipal de BH e Estadual?
José Serra quer dar um tiro certo nessa campanha ao cooptar Andréia como Vice em sua chapa. Na verdade, ela não precisa se desimcompatibilizar de nada e vai continuar a agir nas sombras, determinando os agraciados com os afagos das verbas publicitárias dos dois maiores anunciantes do Estado: a CEMIG e a COPASA( Companhia de saneamento básico Estadual). E José Serra terá o “apoio incondicional” da mídia em BH. Esse é o preço que se paga à Imprensa Mineira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário