1. “Serra, quem vive de bônus é vendedor; profissional da educação merece é salário e aposentadoria digna!
Como mostramos anteriormente (clique aqui), os tucanos que governam São Paulo há 15 anos aumentaram muito a receita em 2006, sem o correspondente aumento nas despesas com educação.
Se o percentual do aumento significativo da Receita fosse aplicado à Educação os salários desses profissionais seriam dignos das suas responsabilidades, já que há uma unanimidade de que a Educação é a prioridade das prioridades.
Enquanto a Receita do Governo do Estado de São Paulo cresceu 82%, entre 2002 e 2010, a Despesa na Educação cresceu míseros 1,3%, sendo que em 2006 e 2007 caiu 14%, em relação a 2002, como mostra a tabela abaixo.
O que fez, então, o Serra? Inventou um bônus por desempenho, a ser pago anualmente a esses profissionais: o “Bônus do Serra”
O tal do “Bônus”, para o Serra, tem a vantagem de não se incorporar ao salário. Assim, quando o profissional da educação se aposentar não levará o maldito bônus para comprar o leite de soja das crianças (netos à essa altura). A filosofia do Serra é a de que aposentado tem mais é que ganhar pouco, já que é improdutivo econômicamente.”(Augusto da Fonseca, publicado no “Conversa Afiada”)
(texto completo com gráfico e tabela em http://migre.me/qyPK)
Já imaginaram a Educação Brasileira nas mãos de Serra? Se eles agirem dessa forma no politicamente correto, os cursos de Engenharia Nuclear serão descontinuados devido a um tratado assinado. O Brasil tem que manter seus compromissos internacionais, dirá o novo governo, numa fala pelega e alinhada ao queo Departamento de Estado quiser. Em nome da boa vizinhança, toda nossa industria de tecnologia será loteada em agencias reguladoras, que ajudarão os empresários administrarem a coisa com grana do BNDES.
E nossa cultura? Como fica? Sempre existirão FHCs e Alis Kameis as dezenas, prontos para sabujarem embasadamente sua cria política, testando hipóteses como a da liberdade de imprensa financiada corporativamente e seus pontos de contato com a imprensa corporativa livremente financiada. Uma lástima.
Como mostramos anteriormente (clique aqui), os tucanos que governam São Paulo há 15 anos aumentaram muito a receita em 2006, sem o correspondente aumento nas despesas com educação.
Se o percentual do aumento significativo da Receita fosse aplicado à Educação os salários desses profissionais seriam dignos das suas responsabilidades, já que há uma unanimidade de que a Educação é a prioridade das prioridades.
Enquanto a Receita do Governo do Estado de São Paulo cresceu 82%, entre 2002 e 2010, a Despesa na Educação cresceu míseros 1,3%, sendo que em 2006 e 2007 caiu 14%, em relação a 2002, como mostra a tabela abaixo.
O que fez, então, o Serra? Inventou um bônus por desempenho, a ser pago anualmente a esses profissionais: o “Bônus do Serra”
O tal do “Bônus”, para o Serra, tem a vantagem de não se incorporar ao salário. Assim, quando o profissional da educação se aposentar não levará o maldito bônus para comprar o leite de soja das crianças (netos à essa altura). A filosofia do Serra é a de que aposentado tem mais é que ganhar pouco, já que é improdutivo econômicamente.”(Augusto da Fonseca, publicado no “Conversa Afiada”)
(texto completo com gráfico e tabela em http://migre.me/qyPK)
Já imaginaram a Educação Brasileira nas mãos de Serra? Se eles agirem dessa forma no politicamente correto, os cursos de Engenharia Nuclear serão descontinuados devido a um tratado assinado. O Brasil tem que manter seus compromissos internacionais, dirá o novo governo, numa fala pelega e alinhada ao queo Departamento de Estado quiser. Em nome da boa vizinhança, toda nossa industria de tecnologia será loteada em agencias reguladoras, que ajudarão os empresários administrarem a coisa com grana do BNDES.
E nossa cultura? Como fica? Sempre existirão FHCs e Alis Kameis as dezenas, prontos para sabujarem embasadamente sua cria política, testando hipóteses como a da liberdade de imprensa financiada corporativamente e seus pontos de contato com a imprensa corporativa livremente financiada. Uma lástima.
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