“Infelizmente as matérias do nosso Estado são assim: "vazias". Não temos jornalistas imparciais. É assim que eles mantêm a utopia em volta do Atlético Mineiro. Lamentável! Repugnante! Como vc mesmo disse: não interessa!
!” Não foi abordado o mais importante na vida de Eike Fuhrken Batista: ele se beneficiou ou não como filho de Eliezer Batista, ministro das Minas e Energia no Governo João Goulart e presidente da Vale do Rio Doce boa parte da ditadura militar. Sem isso, o conteúdo da matéria é vazio. Não interessa!"
O Estado de Minas e as Associadas resolveram investir contra Eike Batista. A grande acusação até o momento é a de ele ter enriquecido vendendo projetos e ilusões. Acredito que isso não seja relevante. O Herval da Cruz Braz, de quem Andréia Neves Cunha é viúva, passou uma grande parcela da vida profissional de jornalista fazendo isso. Arranjava um mané endinheirado que queria ser dono de jornal, fazia um projeto ilusório e inexeqüível, cheio de “pegadinhas”, as quais só ele conseguia resolver, sempre renovando a sua “assessoria” a peso de ouro e apostando numa pesquisa operacional que lhe desse um prazo razoável de manutenção da coisa toda. Depois, abandonava o projeto antes da restrição de prazo do projeto- já a um custo inenarrável- a própria sorte, para não queimar o filme e continuar faturando com a sua empresa- Albatroz, se não me engano – vendendo ilusões para quem queria ser iludido.
O relevante em Eike ser simplesmente o maior herdeiro desse país. Ele herdou do pai uma cópia completa dos aerofotogramas do projeto RADAM interpretando o solo brasileiro e dizendo qual minério existia em cada ponto do país. Esse projeto, financiado pelos norte-americanos, vasculhou com as mais modernas técnicas então existente( anos 70) todo o território nacional. A CVRD operava plotada pelos seus dados e interpretações. Eike é o real filhote da ditadura tão procurado pela esquerda. Ele é o real beneficiário do que a ditadura perpetrou entre 1964 e 1980.
Como o mercado se autoregula e autopolicia, a oferta IPO das ações da OSX deu no que deu. Sabendo dessa predileção do Eike em vender ilusões, os investidores compareceram em torno de 30% do esperado. Pode-se enganar alguém ou alguns durante algum tempo. Não se consegue é enganar todo mundo todo tempo.
Devido a crise, a venda de projetos e ilusões foi forçada a sair de cena, já que as pessoas querem coisas concretas e palpáveis. O retorno do investimento é uma delas. E a matéria mostrou isso. Que esse tipo de coisa não faz a cabeça.
Na verdade, a matéria serviu apenas para colocar o conglomerado de Eike em evidência, mostrando apenas esse lado abstrato de sua fortuna- toda feita em cima de credibilidade, onde cabem algumas contraprovas, já que-onisciente- só Deus.
Assim sendo, essas matérias do “Estado de Minas” tem alguma razão de ser, ou, então, refletem bem o conteúdo desses e-mails que vão acima, retirados dos comentários feitos por leitores na própria matéria, publicada no “Uai” de hoje.
!” Não foi abordado o mais importante na vida de Eike Fuhrken Batista: ele se beneficiou ou não como filho de Eliezer Batista, ministro das Minas e Energia no Governo João Goulart e presidente da Vale do Rio Doce boa parte da ditadura militar. Sem isso, o conteúdo da matéria é vazio. Não interessa!"
O Estado de Minas e as Associadas resolveram investir contra Eike Batista. A grande acusação até o momento é a de ele ter enriquecido vendendo projetos e ilusões. Acredito que isso não seja relevante. O Herval da Cruz Braz, de quem Andréia Neves Cunha é viúva, passou uma grande parcela da vida profissional de jornalista fazendo isso. Arranjava um mané endinheirado que queria ser dono de jornal, fazia um projeto ilusório e inexeqüível, cheio de “pegadinhas”, as quais só ele conseguia resolver, sempre renovando a sua “assessoria” a peso de ouro e apostando numa pesquisa operacional que lhe desse um prazo razoável de manutenção da coisa toda. Depois, abandonava o projeto antes da restrição de prazo do projeto- já a um custo inenarrável- a própria sorte, para não queimar o filme e continuar faturando com a sua empresa- Albatroz, se não me engano – vendendo ilusões para quem queria ser iludido.
O relevante em Eike ser simplesmente o maior herdeiro desse país. Ele herdou do pai uma cópia completa dos aerofotogramas do projeto RADAM interpretando o solo brasileiro e dizendo qual minério existia em cada ponto do país. Esse projeto, financiado pelos norte-americanos, vasculhou com as mais modernas técnicas então existente( anos 70) todo o território nacional. A CVRD operava plotada pelos seus dados e interpretações. Eike é o real filhote da ditadura tão procurado pela esquerda. Ele é o real beneficiário do que a ditadura perpetrou entre 1964 e 1980.
Como o mercado se autoregula e autopolicia, a oferta IPO das ações da OSX deu no que deu. Sabendo dessa predileção do Eike em vender ilusões, os investidores compareceram em torno de 30% do esperado. Pode-se enganar alguém ou alguns durante algum tempo. Não se consegue é enganar todo mundo todo tempo.
Devido a crise, a venda de projetos e ilusões foi forçada a sair de cena, já que as pessoas querem coisas concretas e palpáveis. O retorno do investimento é uma delas. E a matéria mostrou isso. Que esse tipo de coisa não faz a cabeça.
Na verdade, a matéria serviu apenas para colocar o conglomerado de Eike em evidência, mostrando apenas esse lado abstrato de sua fortuna- toda feita em cima de credibilidade, onde cabem algumas contraprovas, já que-onisciente- só Deus.
Assim sendo, essas matérias do “Estado de Minas” tem alguma razão de ser, ou, então, refletem bem o conteúdo desses e-mails que vão acima, retirados dos comentários feitos por leitores na própria matéria, publicada no “Uai” de hoje.
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